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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(11): 640-644, Nov. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898841

RESUMO

Abstract Approximately 1 in every 76,000 pregnancies develops within a unicornuate uterus with a rudimentary horn.Müllerian uterus anomalies are often asymptomatic, thus, the diagnosis is a challenge, and it is usually made during the gestation or due to its complications, such as uterine rupture, pregnancy-induced hypertension, antepartum, postpartum bleeding and intrauterine growth restriction (IUGR). In order to avoid unnecessary cesarean sections and the risks they involve, the physicians should consider the several approaches and for how long it is feasible to perform labor induction in suspected cases of pregnancy in a unicornuate uterus with a rudimentary horn, despite the rarity of the anomaly. This report describes a case of a unicornuate uterus in which a pregnancy developed in the non-communicating rudimentary horn and the consequences of the delayed diagnosis.


Resumo Aproximadamente 1 em cada 76 mil gestações se desenvolvememútero unicorno sem comunicação com o colo uterino. Anomalias müllerianas uterinas são, na maioria das vezes, assintomáticas, tornando difícil o diagnóstico, que geralmente é esclarecido durante a gestação ou por conta das complicações gestacionais, como ruptura uterina, hipertensão gestacional, parto pré-termo, hemorragias pós-parto e crescimento intrauterino restrito (CIUR). Com o intuito de evitar cesáreas desnecessárias e os riscos que esse procedimento envolve, considerações devem ser feitas quanto aos diferentes métodos utilizados, e por quanto tempo é viável induzir o parto na possibilidade de útero não comunicante, mesmo sendo uma anomalia rara. Este relato descreve um caso de uma gestação que se desenvolveu em um útero unicorno não comunicante com o colo uterino e as consequências do diagnóstico tardio.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Gravidez Ectópica/etiologia , Anormalidades Urogenitais/complicações , Útero/anormalidades , Gravidez Ectópica/terapia , Gravidez Ectópica/diagnóstico por imagem , Anormalidades Urogenitais/diagnóstico , Anormalidades Urogenitais/terapia
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 455-460, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840280

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the acute effects of maternal and fetal hemodynamic responses in pregnant women submitted to fetal Doppler and an aerobic physical exercise test according to the degree of effort during the activity and the impact on the well-being. Methods Transversal study with low risk pregnant women, obtained by convenience sample with gestational age between 26 to 34 weeks. The participants carry out a progressive exercise test. Results After the exercise session, reduced resistance (p=0.02) and pulsatility indices (p=0.01) were identified in the umbilical artery; however, other Doppler parameters analyzed, in addition to cardiotocography and fetal biophysical profile did not achieve significant change. Maternal parameters obtained linear growth with activity, but it was not possible to establish a standard with the Borg scale, and oxygen saturation remained stable. Conclusion A short submaximal exercise had little effect on placental blood flow after exercise in pregnancies without complications, corroborating that healthy fetus maintains homeostasis even in situations that alter maternal hemodynamics.


RESUMO Objetivo Avaliar os efeitos agudos de respostas hemodinâmicas maternas e fetais em gestantes submetidas a Doppler fetal e a um teste de exercício físico aeróbio, de acordo com o grau de esforço durante a atividade e o impacto sobre o bem-estar. Métodos Estudo transversal desenvolvido com gestantes de baixo risco, por amostra de conveniência com idade gestacional entre 26 e 34 semanas. As participantes realizam um teste de esforço progressivo. Resultados Na artéria umbilical, após sessão de exercício físico, identificou-se a redução do índice de resistência (p=0,02) e do índice de pulsatilidade (p=0,01), mas os demais parâmetros Doppler analisados, além da cardiotocografia e do perfil biofísico fetal, não obtiveram alteração significativa. Os parâmetros maternos obtiveram crescimento linear com a atividade, mas não foi possível estabelecer padrão com a escala de Borg, e a saturação de oxigênio se manteve estável. Conclusão O esforço submáximo curto teve pouco efeito sobre o fluxo de sangue da placenta após o exercício em gestações sem complicações, corroborando que o feto hígido mantém a homeostase mesmo em situações que alterem a hemodinâmica materna.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gravidez/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Circulação Placentária/fisiologia , Feto/fisiologia , Resistência Física/fisiologia , Artérias Umbilicais/fisiologia , Artérias Umbilicais/diagnóstico por imagem , Útero/irrigação sanguínea , Pressão Sanguínea , Estudos Transversais , Ultrassonografia Pré-Natal , Idade Gestacional , Ultrassonografia Doppler/métodos , Teste de Esforço/métodos
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(5): 216-221, 05/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712751

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar as alterações das repercussões fetais ao estudo da dopplervelocimetria após sessão de exercício físico aeróbico em gestantes sem complicações clínicas ou obstétricas. MÉTODOS: A pesquisa compreendeu um estudo transversal realizado com 10 gestantes hígidas, de baixo risco, em 2 períodos gestacionais distintos (início da gravidez: 26ª à 29ª semana e 6 dias; final da gravidez: 30ª à 35ª semana), que foram submetidas a exercício físico aeróbico em esteira até a fadiga. Foram obtidos os dados ultrassonográficos de repouso e após o exercício (índices da dopplervelocimetria da artéria umbilical, da cerebral média, do ducto venoso e das artérias uterinas). A análise foi efetuada por meio do teste t de Student pareado e independente, com o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0. RESULTADOS: Demonstrou-se vasodilatação do índice de pulsatilidade com valor mediano pré-exercício físico de 1,1±0,1 e pós-exercício de 1,0±0,1, índice de resistência apresentando valor mediano pré-exercício físico de 0,7±0,04 e pós de 0,6±0,07 e da relação sístole/diástole da artéria umbilical com p=0,03 (valor mediano pré-exercício físico de 3,1±0,4 e pós de 2,9±0,2) após a atividade física no início da gravidez. Não foi demonstrada alteração nos parâmetros da dopplervelocimetria das artérias uterinas, da cerebral média e do ducto venoso após a atividade física em nenhum dos períodos estudados. Ao analisarmos de forma pareada pré e pós-atividade física entre os períodos, o estudo hemodinâmico das artérias umbilicais ...


PURPOSE: To assess the effects of aerobic physical exercise on the Doppler velocimetry of fetal vessels in pregnant women with no clinical or obstetrical complications. METHODS: A cross-sectional study was conducted on 10 healthy low-risk pregnant women at 2 different gestational times: between the 26th and 29th week and 6 days, and at the end of pregnancy, between the 30th and 35th week. The patients were submitted to aerobic physical exercise on a treadmill until reaching fatigue. Ultrasonographic data were obtained at rest and after physical exercise (Doppler velocimetry indices for the umbilical artery, middle cerebral artery, ductus venosus, and uterine arteries). Data were analyzed statistically by the paired and independent Student's t-test using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) package, version 21.0. RESULTS: A change in the pulsatility index was observed, with an indication of vasodilatation, with a median value of 1.1±0.1 before exercise and of 1.0±0.1 after exercise; the median value of the resistance index was 0.7±0.04 before exercise and 0.6±0.07 after exercise. The median systole/diastole ratio of the umbilical artery was 3.1±0.4 before exercise and 2.9±0.2 (p=0.03) after exercise at the beginning of pregnancy. No changes in the Doppler velocimetry parameters were observed for the uterine arteries, the middle cerebral artery or the ductus venosus after physical activity at either testing time. Paired analysis of pre- and post-activity data showed a reduction of resistance from the first to the second period (p<0.04). CONCLUSIONS: Physical exercise does not lead to changes in systemic blood flow or fetal-placental flow in healthy pregnant women, confirming that exercises of mild to moderate intensity can be prescribed. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Exercício Físico , Feto/fisiologia , Hemodinâmica , Ultrassonografia Pré-Natal , Estudos Transversais , Ultrassonografia Doppler
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